- "Ontem à noite vim cá...ela estava a ler um livro..."
- "Oh, estava a fingir...ela já não conseguia..."
- "Não sei, estive a olhar para ela com atenção, ela estava mesmo a ler...passava as páginas, sorria...via os seus olhos a companharem o texto.."
- "Ela já não conseguia ler há algum tempo, só que folheava os livros a fingir."
...
- "De qualquer modo, o engraçado é que se tratava de um livro de anedotas...anedotas sobre Judeus..."
- "Hmm.."
- "Dos anos setenta, acho eu...ainda deve estar por aqui...olha, acho que é este."
- "Ah...sim..."
- "Escrito por um Judeu também..."
...
- "Acho que não devia ter tirado a enciclopédia da estante com ela na sala..."
- "Oh...não penses nisso."
- "Não sei...esta estante...era como se fosse parte do seu ser, como um orgão vital..."
- "Ela já não se apercebia do que se passava à sua volta."
- "Talvez não...mas talvez ela sentisse esta estante..."
...
- "Talvez ela sentisse estes livros..."
Saturday, February 18, 2006
Friday, February 17, 2006
The Consul Days - Brevíssimas do Noroeste de Karnataka
O Mário, motorista exímio do Cônsul, veio buscar-me às dez da manhã. Fomos ao meu banco na Universidade e depois voltamos a Panjim. Às onze estava a dizer “Bom dia, como está” ao Cônsul enquanto ele descia os degraus do consulado, substituindo o motorista no lugar do condutor. Sentou-se, não pôs o cinto, e arrancamos para Bijapur, a 360 km de Panjim, nos confins do estado de Karnataka.
A condução foi dificultada por camiões e autocarros vagarosos ou então que nos queriam fazer ultrapassagens impossíveis. O Cônsul enervava-se ao de leve e levantou o dedo do meio por duas ocasiões, mas a sua condução foi seguríssima. Quando começamos a negociar os Gates Ocidentais, encontramos um camião sem carga que seguia à nossa frente a um ritmo absolutamente louco. O Cônsul meteu o prego mais a fundo e seguimos no encalço do mastodonte. “Temos batedor”, proferi. “E audacioso”, repôs o Cônsul. Até Londa fizemos bons kilómetros, depois a estrada piorou. Demoramos a chegar a Belgaum e o Cônsul conduzia cada vez mais depressa, notando: “Epa, guiar à noite é que não”. Finalmente, paramos para almoçar num sítio relativamente fino. O Cônsul sacou de um bom vinho de Tolouse da sua reserva de campanha. Comemos bem e o Cônsul, como um verdadeiro Cônsul, fumou uma charutada, disse “Gostei deste sítio, hein?”, e deixou uma gorjeta descomunal.
Arrancamos às três e meia mas foi difícil encontrar a estrada para Bagalkot. E eis que a mesma estrada estava em péssimo estado, aliás, a ser renovada, donde seguíamos num estradão improvisado na berma, muito incerto e manhoso. O Cônsul começou com calma mas, à medida que a tarde se esvanecia, começou a assapar...cada vez mais e mais, até que eu fiquei lívido e só conseguia dizer: “Mais devagar, talvez, não acha...” Ao que ele respondia com o seu emblemático “hein?” de diplomata calejado e comentava: “Epa, conduzir à noite é que não”.
Ainda faltava metade dos kilómetros e já iam sendo cinco da tarde. E eis que começa a chover, ao que eu, já cansado de ir com o credo na boca, começava agora a remoer baixinho, soltando palavras desconexas: “...chuva....piso...buracos...camiões...perigo...” De vez em quando o carro atingia um buraco em cheio, ouvindo-se o estrondo do eixo a bater no piso, não sei quantas vezes me pareceu que o carro se ia desfazer.
Paramos para pôr gasolina e o maioral do posto, prestável, fez-nos um mapa para Bijapur. Continuamos à mesma velocidade alucinante pelos estradões até que encontramos uma estrada boa. Mas passados alguns kilómetros, a dita descambou para uma via em reparo, cheia de calhaus e completamente deserta...
Era agora noite por volta das oito...estávamos os dois no limiar de qualquer coisa muito má, mas lá seguíamos com diplomacia difícil – até que a estrada desaparece e á nossa frente surge uma ravina com um estreito caminho de cabras a descer pela encosta. Estarrecemos nos confins de Karnataka, completamente vencidos pela inclemência do nosso azar.
“Epa, agora é que isto complica, hein?” disse o Cônsul, a sua voz a fraquejar com exaustão. “Pois...de facto...” rematei.
Eram agora nove da noite escura. Por sorte apareceram dois camponeses, ao que perguntamos em desespero “Bijapur?”. Indicaram-nos para voltar atrás pela estrada e meter por um atalho. E assim, continuamos pela noite profunda da Índia, passando por aldeias escurecidas onde uma ou outra pessoa olhava para nós com surpresa e dó. Fomos perguntando e lá demos com o percurso...o Cônsul, agora já conformado com o seu desespero interior, mantinha as aparências patrióticas e um certo sentido de humor: “Grande aventura, hein?”
Entramos em Bijapur, pela zona do bazar, eram dez horas. Devido a um corte de energia, as ruas estavam escuras e impraticáveis, plenas de peões, rikshaws, gado, motos, etc....e ninguém sabia onde ficava o nosso hotel. Às buzinadelas fomos abrindo caminho por entre a agressividade dos locais. Num último esforço dilacerado, convencemos alguém a guiar-nos até ao hotel em troca de umas rupias. Quando chegámos ao destino, o carro fumegava e um pneu estava em baixo e não sei como é que o Cônsul e eu ainda estávamos vivos.
Jantamos e recolhemos. Só a muito custo conseguiu o Cônsul queixar-se das lastimáveis falhas do quarto e do serviço do hotel.
Na manhã seguinte, contactei o Taher em Goa e pedi-lhe para ligar para o seu colega em Bijapur. Quando chegámos ao Gol Gumbaz, o ex-líbris da cidade, aonde também se situava o escritório do A.S.I., lá estavam à nossa espera com o chazinho da praxe. Arranjaram-nos um guia medíocre (que provavelmente devia algum favor à instituição) e percorremos todas as atracções de Bijapur a bom ritmo. Aqui e acolá distribuíamos rupias para se abrirem algumas portas mais difíceis. Passamos pelo bairro muçulmano de rikshaw, almoçamos com cerveja e vodka e demos de comer ao guia. À tarde, combinamos com ele irmos juntos para as caves de Badami, o nosso destino do dia seguinte, a 80 k. de Bijapur. O Cônsul ofereceu-lhe uma quantia descomunal – por metade da mesma ele teria aceite. Assim, ficou a fazer salamaleques durante imenso tempo e começou a gabar para tudo e todos que era agora o guia oficial de um embaixador de uma potência europeia em missão oficial ao Karnataka - até que lhe chamei a atenção, dizendo que, por motivos de segurança, não convinha espalhar tais constatações.
Jantamos, o Cônsul e eu, num sítio recomendado pela bíblia como sendo o melhor restaurante de Bijapur mas que estava totalmente devastado e próximo da ruína. Parecia uma zona de guerra. O Cônsul pediu um whisky com gelo, ao que o empregado disse que não havia gelo. “Get some ice from a shop, I’ll pay some money”, ordenou o Cônsul. Ao que o empregado disse que o tempo que levaria a trazer o gelo causaria o seu derretimento. O Cônsul disse que mesmo assim queria gelo e que o dinheiro iria compensar tudo...o empregado estava agora confuso com tal determinação e chamou o patrão. O patrão ouviu o Cônsul e disse que não havia gelo disponível nem podia dispensar o empregado para ir buscar gelo porque estava com falta de pessoal e era hora de ponta no restaurante. O Cônsul considerou os canais diplomáticos e por fim desabafou “Epa, isto é um país de selvagens, não é? hein?”. Desistiu do gelo e bebeu o whisky com a soda morna.
Recolhemos ao nosso hotel igualmente deficiente em civilização.
No dia seguinte abalamos cedo com o Umesh no banco de trás. A estrada para Aihole revelou-se boa e com o guia a perguntar discretamente por direcções, não erramos no caminho. Vimos templos e esculturas em Aihole, Patadacá e Badami. Umesh não conseguia explicar o significado dos mesmos e proferia generalidades bojardadas do género “These temples architectures styles are the best in south india. Future generations will come here and see these beautiful temples architectures styles.” À entrada das caves de Badami, o Cônsul passou-lhe as mil rupias prá mão e disse (em Português) “Epa, vai-te embora, não sabes nada”. Ao que Umesh respondeu com um sorriso “I hope you come back to Bijapur soon sir because you are important person and I can be guide again and thank you sir and…” Ao que o Cônsul o mandou debandar.
À noite, ficamos num hotel “um furo acima”, como reparou o Cônsul. Jantamos com um vinho da sua reserva e conversamos um bocado perto da piscina sobre os cargos difíceis que existem nas missões diplomáticas portuguesas. O Cônsul confidenciou-me que não iria ter saudades da Índia e que, no fundo, era um “velho maniento” acostumado a bons charutos e à Praia das Maçãs.
Dia seguinte zarpamos cedo, ansiosos por voltar a Goa. Mais uma vez o Cônsul fez uma condução desportiva, embora um pouco mais cautelosa. As estradas estavam melhores e volvidas cinco horas, estávamos a almoçar em Molem, já do lado de Goa. Comemos um Prawn Curry com Garlic naan acompanhado da última garrafa da reserva de campanha. Fumou um charuto e ofereceu-me uma cigarrilha. “Grande périplo, hein?, diga lá, hein?”. Disse eu: “Você deve estar exausto, isto foi digno de um rally...”. Ao que o Cônsul respondeu por entre espessas fumaças: “Talvez, mas tive um óptimo co-piloto”.
Despedimo-nos à porta do consulado e seu motorista levou-me a casa no mesmo carro.
Mário veio o caminho todo moídinho por saber coisas da viagem, mas as instruções claras do Cônsul – não dirigir a primeira palavra aos passageiros – inibiam-no de falar. À porta do meu poiso, não aguentou e perguntou da mossa que estava mesmo a meio da frente da capota do motor.
Respondi-lhe que tínhamos atropelado um camponês Karnatakiano, mas que não houvera grandes danos e que tudo se tinha resolvido sem estrondo e com 500 rupias.
A condução foi dificultada por camiões e autocarros vagarosos ou então que nos queriam fazer ultrapassagens impossíveis. O Cônsul enervava-se ao de leve e levantou o dedo do meio por duas ocasiões, mas a sua condução foi seguríssima. Quando começamos a negociar os Gates Ocidentais, encontramos um camião sem carga que seguia à nossa frente a um ritmo absolutamente louco. O Cônsul meteu o prego mais a fundo e seguimos no encalço do mastodonte. “Temos batedor”, proferi. “E audacioso”, repôs o Cônsul. Até Londa fizemos bons kilómetros, depois a estrada piorou. Demoramos a chegar a Belgaum e o Cônsul conduzia cada vez mais depressa, notando: “Epa, guiar à noite é que não”. Finalmente, paramos para almoçar num sítio relativamente fino. O Cônsul sacou de um bom vinho de Tolouse da sua reserva de campanha. Comemos bem e o Cônsul, como um verdadeiro Cônsul, fumou uma charutada, disse “Gostei deste sítio, hein?”, e deixou uma gorjeta descomunal.
Arrancamos às três e meia mas foi difícil encontrar a estrada para Bagalkot. E eis que a mesma estrada estava em péssimo estado, aliás, a ser renovada, donde seguíamos num estradão improvisado na berma, muito incerto e manhoso. O Cônsul começou com calma mas, à medida que a tarde se esvanecia, começou a assapar...cada vez mais e mais, até que eu fiquei lívido e só conseguia dizer: “Mais devagar, talvez, não acha...” Ao que ele respondia com o seu emblemático “hein?” de diplomata calejado e comentava: “Epa, conduzir à noite é que não”.
Ainda faltava metade dos kilómetros e já iam sendo cinco da tarde. E eis que começa a chover, ao que eu, já cansado de ir com o credo na boca, começava agora a remoer baixinho, soltando palavras desconexas: “...chuva....piso...buracos...camiões...perigo...” De vez em quando o carro atingia um buraco em cheio, ouvindo-se o estrondo do eixo a bater no piso, não sei quantas vezes me pareceu que o carro se ia desfazer.
Paramos para pôr gasolina e o maioral do posto, prestável, fez-nos um mapa para Bijapur. Continuamos à mesma velocidade alucinante pelos estradões até que encontramos uma estrada boa. Mas passados alguns kilómetros, a dita descambou para uma via em reparo, cheia de calhaus e completamente deserta...
Era agora noite por volta das oito...estávamos os dois no limiar de qualquer coisa muito má, mas lá seguíamos com diplomacia difícil – até que a estrada desaparece e á nossa frente surge uma ravina com um estreito caminho de cabras a descer pela encosta. Estarrecemos nos confins de Karnataka, completamente vencidos pela inclemência do nosso azar.
“Epa, agora é que isto complica, hein?” disse o Cônsul, a sua voz a fraquejar com exaustão. “Pois...de facto...” rematei.
Eram agora nove da noite escura. Por sorte apareceram dois camponeses, ao que perguntamos em desespero “Bijapur?”. Indicaram-nos para voltar atrás pela estrada e meter por um atalho. E assim, continuamos pela noite profunda da Índia, passando por aldeias escurecidas onde uma ou outra pessoa olhava para nós com surpresa e dó. Fomos perguntando e lá demos com o percurso...o Cônsul, agora já conformado com o seu desespero interior, mantinha as aparências patrióticas e um certo sentido de humor: “Grande aventura, hein?”
Entramos em Bijapur, pela zona do bazar, eram dez horas. Devido a um corte de energia, as ruas estavam escuras e impraticáveis, plenas de peões, rikshaws, gado, motos, etc....e ninguém sabia onde ficava o nosso hotel. Às buzinadelas fomos abrindo caminho por entre a agressividade dos locais. Num último esforço dilacerado, convencemos alguém a guiar-nos até ao hotel em troca de umas rupias. Quando chegámos ao destino, o carro fumegava e um pneu estava em baixo e não sei como é que o Cônsul e eu ainda estávamos vivos.
Jantamos e recolhemos. Só a muito custo conseguiu o Cônsul queixar-se das lastimáveis falhas do quarto e do serviço do hotel.
Na manhã seguinte, contactei o Taher em Goa e pedi-lhe para ligar para o seu colega em Bijapur. Quando chegámos ao Gol Gumbaz, o ex-líbris da cidade, aonde também se situava o escritório do A.S.I., lá estavam à nossa espera com o chazinho da praxe. Arranjaram-nos um guia medíocre (que provavelmente devia algum favor à instituição) e percorremos todas as atracções de Bijapur a bom ritmo. Aqui e acolá distribuíamos rupias para se abrirem algumas portas mais difíceis. Passamos pelo bairro muçulmano de rikshaw, almoçamos com cerveja e vodka e demos de comer ao guia. À tarde, combinamos com ele irmos juntos para as caves de Badami, o nosso destino do dia seguinte, a 80 k. de Bijapur. O Cônsul ofereceu-lhe uma quantia descomunal – por metade da mesma ele teria aceite. Assim, ficou a fazer salamaleques durante imenso tempo e começou a gabar para tudo e todos que era agora o guia oficial de um embaixador de uma potência europeia em missão oficial ao Karnataka - até que lhe chamei a atenção, dizendo que, por motivos de segurança, não convinha espalhar tais constatações.
Jantamos, o Cônsul e eu, num sítio recomendado pela bíblia como sendo o melhor restaurante de Bijapur mas que estava totalmente devastado e próximo da ruína. Parecia uma zona de guerra. O Cônsul pediu um whisky com gelo, ao que o empregado disse que não havia gelo. “Get some ice from a shop, I’ll pay some money”, ordenou o Cônsul. Ao que o empregado disse que o tempo que levaria a trazer o gelo causaria o seu derretimento. O Cônsul disse que mesmo assim queria gelo e que o dinheiro iria compensar tudo...o empregado estava agora confuso com tal determinação e chamou o patrão. O patrão ouviu o Cônsul e disse que não havia gelo disponível nem podia dispensar o empregado para ir buscar gelo porque estava com falta de pessoal e era hora de ponta no restaurante. O Cônsul considerou os canais diplomáticos e por fim desabafou “Epa, isto é um país de selvagens, não é? hein?”. Desistiu do gelo e bebeu o whisky com a soda morna.
Recolhemos ao nosso hotel igualmente deficiente em civilização.
No dia seguinte abalamos cedo com o Umesh no banco de trás. A estrada para Aihole revelou-se boa e com o guia a perguntar discretamente por direcções, não erramos no caminho. Vimos templos e esculturas em Aihole, Patadacá e Badami. Umesh não conseguia explicar o significado dos mesmos e proferia generalidades bojardadas do género “These temples architectures styles are the best in south india. Future generations will come here and see these beautiful temples architectures styles.” À entrada das caves de Badami, o Cônsul passou-lhe as mil rupias prá mão e disse (em Português) “Epa, vai-te embora, não sabes nada”. Ao que Umesh respondeu com um sorriso “I hope you come back to Bijapur soon sir because you are important person and I can be guide again and thank you sir and…” Ao que o Cônsul o mandou debandar.
À noite, ficamos num hotel “um furo acima”, como reparou o Cônsul. Jantamos com um vinho da sua reserva e conversamos um bocado perto da piscina sobre os cargos difíceis que existem nas missões diplomáticas portuguesas. O Cônsul confidenciou-me que não iria ter saudades da Índia e que, no fundo, era um “velho maniento” acostumado a bons charutos e à Praia das Maçãs.
Dia seguinte zarpamos cedo, ansiosos por voltar a Goa. Mais uma vez o Cônsul fez uma condução desportiva, embora um pouco mais cautelosa. As estradas estavam melhores e volvidas cinco horas, estávamos a almoçar em Molem, já do lado de Goa. Comemos um Prawn Curry com Garlic naan acompanhado da última garrafa da reserva de campanha. Fumou um charuto e ofereceu-me uma cigarrilha. “Grande périplo, hein?, diga lá, hein?”. Disse eu: “Você deve estar exausto, isto foi digno de um rally...”. Ao que o Cônsul respondeu por entre espessas fumaças: “Talvez, mas tive um óptimo co-piloto”.
Despedimo-nos à porta do consulado e seu motorista levou-me a casa no mesmo carro.
Mário veio o caminho todo moídinho por saber coisas da viagem, mas as instruções claras do Cônsul – não dirigir a primeira palavra aos passageiros – inibiam-no de falar. À porta do meu poiso, não aguentou e perguntou da mossa que estava mesmo a meio da frente da capota do motor.
Respondi-lhe que tínhamos atropelado um camponês Karnatakiano, mas que não houvera grandes danos e que tudo se tinha resolvido sem estrondo e com 500 rupias.
Monday, February 06, 2006
Um Dia na Vidinha do Cartógrafo
24/01/2006
09:15 Rikshaw para Mount Poinsur
09:45 Encontro com o Pe. Franklim Mathias
10:00-11:00 Medição de elementos arquitectónicos do claustro
11:30-12:30 Desenho esquemático e fotografias das ruínas do convento
12:30-13:30 Almoço (trazido de casa do Sanjeev)
14:30-16:30 Levantamento esquemático do sacromonte. Chá com o Irmão Alphonse
16:30-17:00 Conversa com o Pe. Franklim Mathias
17:00 Regresso a casa do Sanjeev
18:00 Compra de Cds virgens
18:30-19:30 Internet etc.
21:00 Jantar em casa do Sanjeev (arroz, chapatis, papad, bolinhas de soja, papaia)
23:00- ...(insomnia???)
09:15 Rikshaw para Mount Poinsur
09:45 Encontro com o Pe. Franklim Mathias
10:00-11:00 Medição de elementos arquitectónicos do claustro
11:30-12:30 Desenho esquemático e fotografias das ruínas do convento
12:30-13:30 Almoço (trazido de casa do Sanjeev)
14:30-16:30 Levantamento esquemático do sacromonte. Chá com o Irmão Alphonse
16:30-17:00 Conversa com o Pe. Franklim Mathias
17:00 Regresso a casa do Sanjeev
18:00 Compra de Cds virgens
18:30-19:30 Internet etc.
21:00 Jantar em casa do Sanjeev (arroz, chapatis, papad, bolinhas de soja, papaia)
23:00- ...(insomnia???)
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